Amazônia – Desmatamento na Amazônia recua 29% em janeiro de 2024, mas Roraima preocupa. Dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgados na última sexta-feira (9) indicam uma queda de 29% no desmatamento da Amazônia em janeiro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A área desmatada, equivalente a 118,86 km², é ligeiramente superior à capital Vitória, no Espírito Santo.
Embora a queda seja significativa, Roraima surge como a nova fronteira do desmatamento no bioma, liderando o ranking de áreas em alerta com 32,4 km². O estado, junto com o Amazonas, enfrenta a pressão da exploração ilegal de madeira, grilagem de terras, pecuária e produção de soja.
Outros destaques:
Pará aparece em segundo lugar com 32,3 km² de área desmatada. Mato Grosso (30 km²) e Amazonas (16 km²) completam o ranking dos quatro estados com maiores índices. 21,4% do desmatamento em Roraima ocorreu em áreas protegidas ou sem informação fundiária, segundo a Sala de Situação do INPE.
A queda no desmatamento é um sinal positivo, mas a situação em Roraima exige atenção e medidas eficazes de combate ao crime ambiental.
O desmatamento na Amazônia é um problema grave que impacta o meio ambiente, as comunidades indígenas e o clima global.
O governo brasileiro tem se esforçado para conter o desmatamento, mas ainda há muito a ser feito.
Ações necessárias:
Intensificar a fiscalização nas áreas críticas, como Roraima.
Investir em ações de prevenção e combate ao desmatamento.
Promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A queda no desmatamento em janeiro de 2024 é uma boa notícia, mas ainda é cedo para comemorar. Roraima se configura como um desafio e exige medidas urgentes para conter o avanço da devastação. O compromisso com a preservação da Amazônia é fundamental para o futuro do Brasil e do planeta.
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